terça-feira, 13 de fevereiro de 2024

QUEM SOU ????? PERGUNTARÃO OS ELEITORES



MUITO JUSTAMENTE OS ELEITORES PERGUNTAR-SE-ÃO;

 QUEM SOU EU ?

  

Certamente não sou um candidato fantasma e muito menos um qualquer desconhecido caído do céu, sou eborense, e diria que há muito bastante conhecido entre os habitantes desta urbe. Licenciei-me em História e Ciências Sociais na Universidade de Évora e fui durante muitos anos professor do ensino Secundário, e profissional, tanto em Évora como um pouco por todo o distrito.

 

Acrescento a meu favor o facto de a minha vida poder ser escrutinada no mínimo até trinta ou quarenta anos atrás, mais até se o desejarem. Em muitos deles expus-me nas páginas do Diário do Sul, alimentei por mais duma década a Coluna semanal “Radicais Livres” que tinha a nossa cidade por amor e musa. Há perto de década e meia que me podem encontrar num blogue que alimento, MENTE CAPTO de Humberto Baião * e que conta cerca de um milhar de textos, muitos deles sobre Évora e o país, abordando os mais variados temas, problemas, assuntos, e naturalmente muitos deles sobre mim mesmo.

 

 Quem pretenda conhecer-me, saber qual o meu carácter, que personalidade é a minha, o que penso sobre isto ou aquilo, desta cidade à eutanásia, ao aborto, à regionalização, e igualmente sobre os mais variados temas e problemas nacionais ou internacionais, só tem que consultar o arquivo do Diário do Sul, coluna Radicais Livres, penso que saía sempre às segundas-feiras, ou ler os quase milhentos textos do blogue cujo link deixarei no fim da página. *

 

 Portanto, será uma questão de lisura. Sou transparente, o mais transparente dos candidatos. Tentai fazer o mesmo com os restantes e esbarrareis num muro de opacidade, silêncio e desconhecimento. Pouco conseguireis saber sobre eles para além de que são candidatos, a idade, sexo, profissão, curriculum, títulos académicos, entidades patronais, e talvez o NIF e o número do Cartão de Cidadão.

 

Mas descansai, somos todos boa gente, a disputa entre nós é entre intenções e programas, capacidade, honestidade, competência. Porém muita atenção, farto de boas intenções estou eu de há cinquenta anos para cá, por isso avancei, para fazer o que ainda não foi feito. Boas gentes e boas intenções tem sido o que mais tem prejudicado esta cidade e esta nação, o estado em que ambas se encontram é a prova disso.

 

Cada macaco no seu galho, como soa dizer-se, eu pretendo representar a esperança dos desiludidos do sistema, ser porta-voz da esperança e de reformas que urgem há décadas, a voz dos precários, dos desempregados, em defesa dos desprotegidos e contra esta democracia de oportunistas. Sou um lutador, e jamais desisti de uma luta uma vez sequer, quero lutar ao vosso lado, ao lado de todos vós, para que todos nos protejamos e defendamos, que juntos possamos lutar e criar oportunidades para todos, criar um novo futuro, estabelecer a dignidade, viver com orgulho, proporcionarmo-nos uma vida que a todos trate por igual.

 

É por isso que estou nesta luta, comecei na UDP, já fui comunista, já fui bloquista, já fui socialista, já fui abstencionista, já fui desiludido, já fui tudo quanto vocês foram ou são. Estou convosco, estou do vosso lado, não desprezo nem desdenho ninguém, conto convosco, bloquistas, comunistas, socialistas, social-democratas, cristãos democratas, abstencionistas. A vossa força será a minha força, a vossa vontade será a minha vontade, Portugal tem futuro connosco !!!

 

* Link deste blogue: 

https://mentcapto.blogspot.com/.com/

 

/mentcapto.blogspot.com/2024/02/803-o-adn-lava-melhor-o-omo-tambem.html















































807 - QUEM SOU ? PERGUNTARÃO OS ELEITORES

domingo, 11 de fevereiro de 2024

806 - PORTUGAL, 900 ANOS, VAI CAPITULAR ???


               DEMOCRACIA - QUALIDADE E FRAGILIDADE

 

        É dos livros que a democracia é um sistema frágil, não que não seja um sistema inteligente, porém não faz parte dela ser opressora, e como tal nem tem mecanismos que sustenham uma avalancha que a possa submergir. E várias vezes tem acontecido uma democracia morrer devido às próprias mãos, inadaptadas ou inábeis para prover à sua defesa.


        Ser frágil não é sinónimo de ausência de qualidade, nem há sequer sistema mais perfeito, todavia essa perfeição está demasiado dependente da qualidade dos seus eleitores. Estes por sua vez, pendurados e limitados por mecanismos que os manipulam e manobram a seu bel-prazer, em especial e primeiríssimo lugar, os mídia, fazem do eleitor um fantoche, ou um espantalho que necessita ser agitado em tempos de eleições para parecer estar vivo. Poderemos enfileirar de seguida entre os seus homicidas, ou “democidas”, o poder e o dinheiro. Mas há mais "gente" com culpas…

 

        P’los eleitores não poderemos responder, cada um deles responde à sua própria consciência, contudo, abstenções elevadas como as que se têm registado em Portugal não abonam em favor do eleitor nacional. Para além da abstenção acresce o facto dos eleitores teimarem votar em partidos não cumpridores de promessas eleitorais, esperando ,que “desta” vez o venham a fazer. Como se não fosse hábito reiterado desses partidos olharem primeiro para si mesmos e para os seus acólitos, e nunca para o eleitor que neles continua acreditando piamente.

 




            Será caso para ponderar, e se ao invés de se atribuir ou conceder o direito de votar a partir dos dezasseis anos, assunto, questão ou tema que já foi abordado p’las nossas elites, por que não impedir alguns eleitores pura e simplesmente de votar ?  A história é profícua em dar-nos exemplos destes, em que votariam apenas os chefes de família, ou somente os homens bons do concelho, ou ainda quem tivesse uma determinada escolaridade mínima, ou até unicamente quem detivesse um nível de riqueza máximo.


        A democracia, uma criação da Grécia clássica, parece nada nos ter ensinado, ou nós nada termos aprendido com ela ao longo de dois mil e quinhentos anos. Democracia onde nem todos eram considerados cidadãos, portanto nem todos votariam, democracia que receitava, e aplicava, o remédio ou mezinha indicada para cada maleita com que se confrontava.

 

        Tal qual nós que procuramos um podologista se tivermos uma unha encravada, e não um otorrinolaringologista, ou um dentista se nos calha em sorte uma cárie, e não um pediatra ou ginecologista. Eram coisa vulgar na Grécia antiga esses costumes, essas práticas, métodos que passaram para os romanos quando o seu Império se estendeu e “abafou” os helenos. Como tantos outros costumes, culturais, artísticos, a própria ciência, tudo que de civilizado a Grécia tinha foi absorvido e adaptado pelos romanos que tiveram a inteligência para absorver e não destruir, as civilizações que subjugavam.  






            Assim sendo, era normal entre os romanos a aplicação da solução mais aconselhada ao momento vivido, isto é a aplicação do remédio ou da mezinha que as circunstâncias indicassem para cada maleita com que se confrontasse o império, daí que o senado decretasse ou concretizasse na esteira duma normalíssima eleição, democrática, e legalmente regulada ou regulamentada a atribuição do cargo de imperador (ditador) o “dictat” ou seja, a atribuição da capacidade dada a um seu general para este impor pelo uso da força ou da exigência absoluta sem qualquer outra justificação que a ordem de si emanada os seus desejos ou vontades. 

 

            Naturalmente tal era posto em prática em raras ocasiões e muito em especial quando a integridade ou segurança do império era amaçada por forças estrangeiras, os bárbaros, e o cargo atribuído por um determinado período sendo definidos meios, calendários e objectivos para a missão que conduzira à pragmática e rápida ou apressada nomeação de um ditador, ou imperador. Os romanos, como os gregos, sabiam bem quanta morosidade, salamaleques, rodriguinhos e jogos diplomáticos e partidários a democracia envolvia, e sabiam também que uma ameaça pairando sobre eles só se resolveria agindo rápido, coisa para que a democracia, por muito perfeita e ágil que seja não está concebida para nos oferecer.

 

        Sabendo dos méritos e deméritos da democracia gregos e romanos esgrimiam-na com habilidade, e naturalmente se lhe aproveitaram as vantagens também lhe suportaram as desvantagens, pois é sabido que abusos houve, e houve-os sempre ao longo da história, ainda hoje os há e continuará a haver, a questão prende-se mais com o seu volume e constância, amplitude e repetição, abusos que numa democracia madura acabam quase por não acontecer, o que infelizmente não é o nosso caso, no nosso caso a corrupção mais parece uma cultura de cogumelos com eles irrompendo por toda a parte….




        Portanto a qualidade e a fragilidade duma democracia não constituem porém entrave a que seja a componente principal, a mais valiosa e a mais importante do capitalismo, e este por sua vez o mais perfeito dos sistemas económicos surgidos naturalmente no mundo, aprimorado ao longo de séculos, senão de milénios, espalhado por todo o planeta e imbatível por quaisquer outros sistemas já que o reflecte a alma e o coração do próprio homem, reflecte todas as suas virtudes e defeitos, o que está muitíssimo longe de acontecer com outros sistemas pelos quais gente menos avisada por vezes se deixa embalar, e entalar.

 

        Por mais forte ou mais perfeito que seja o sistema capitalista não resiste sem democracia, nem sem liberdade de expressão, de criatividade, de iniciativa e de originalidade. No entanto não esqueçamos que apesar de toda a perfeição que lhe é atribuída o sistema capitalista, ao reflectir a alma e o coração do homem, reflecte as suas virtudes e defeitos, e nós sabemos bem do bem e do mal que o ser humano é capaz... Não nos espantemos portanto do estado degradante que as coisas, os sistemas, a estrutura social, económica e cultural em Portugal atingiram, falta-lhes, falta-nos, o lux da liberdade, sobra-nos contudo a praxis instalada de uma censura canhestra. 

 

        Mas era de democracia que estávamos falando, ou melhor da decalage visivel na nossa democracia entre a teoria e a praxis, democracia que nós matamos um pouco a cada dia que passa com a nossa permissividade, complacência, condescendência e contemporização, pois ao calarmos os pequenos delitos do dia-a-dia estamos tacitamente a autorizar os grandes…. E é bom que olhemos em redor e vejamos o que fizemos da nossa linda democracia cujo nascimento Sofia descreveu assim:

 

            Esta é a madrugada que eu esperava

            O dia inicial inteiro e limpo

            Onde emergimos da noite e do silêncio

            E livres habitamos a substância do tempo

 

        É mais que obvio que tudo estragámos, nós, que demos novos mundos ao mundo fomos incapazes de preservar o melhor que tínhamos, nós que trouxemos o tabaco, o milho, a laranja e as especiarias que espalhámos pela Europa, nós que criámos a moda do chá das 5, que em nome do cristianismo levámos a espada e a civilização a todos os lugares da terra, fomos incapazes de nos auto disciplinarmos, de criar uma liderança forte, uma vanguarda esclarecida, ou uma elite culta e pragmática. Fomos incapazes de manter e de criar condições para a pratica dessa liberdade que tanto ambicionámos. 

 

        E sabendo tudo isto aposto que no dia 10 de Março os eleitores continuarão a teimar nos velhos e cansados cavalos, apesar de incapazes de lhes trazerem o que quer que seja de novo e esquecendo que as nossas vidas são demasiado curtas para andarmos repetindo constantemente os mesmos erros, incapazes de apreender a história e os ensinamentos que as longas mudanças que ela regista nos proporcionam.

 

        Bom Carnaval, e votai bem, bem ou mal, mas votai…  



2 imagens roubei-as a livros de Joana Amaral Dias... :) 
Ela que me perdoe :) 





sexta-feira, 9 de fevereiro de 2024

805 - “ RECADO PARA TI, CURTO MAS FORTE…"

        
 

                   “ RECADO PARA TI, CURTO MAS FORTE…"

 

Amiga, amigo, militante, simpatizante, vizinho, conterrâneo, quem quer que sejas este recado é para ti, a quem roubaram a dignidade, ou tiraram debaixo dos pés o emprego, ou a família, ou a casa, ou o carro, ou tudo em que acreditavas, completamente tudo.

 

Este recado é para ti que acreditaste no 25 de Abril, nas patranhas de Abril, nessa abrilada aldrabada e agora te sentes enganado, espoliado, ludibriado revoltado e ofendido.

 

Este recado é para ti, que todos os dias ouves chamar democracia a esta piolheira em que transformaram a nobre nação portuguesa e, olhas à volta surpreendido com os democratas que ela deu à luz.

 

Este recado é para ti, a quem não deixam passar de precária (o) escravizada (o) mas a quem tecem loas, e de quem dizem dichotes, fazendo de ti uma empresária (o) individual com iniciativa, e empreendedora ( ). Que possivelmente serás, mas a quem nunca darão a mínima oportunidade para o provares.

 

Este recado é para ti, a quem aqueles que te escravizam devem o voto, ou pior ainda, devem a tua abstenção. A tua abstenção deixa o diabo à solta, o voto em quem não o merece faz de ti cúmplice de quem te explora, te escraviza e te rouba a dignidade. Quem elege estes falsos democratas não é vítima, é cúmplice.

 

Este recado é para ti que perdeste a fé e já não sabes em quem acreditar. Este recado é para ti, para te despertar, para te animar, porque eu estou a teu lado para lutar por ti, e por mim, a quem a censura desta democracia abafa a voz.

 

Este recado é para ti, porque só com recados e boca a boca me é permitido trazer-te uma palavra de confiança, uma palavra de solidariedade, uma palavra de esperança, uma palavra de conforto, um abraço intencional.

 

Este recado é para ti, e é um pedido meu para que passes palavra, para que digas a muitos anónimos como tu e eu que há quem esteja erguendo o estandarte da liberdade, que há quem esteja lutando contra tudo e contra todos para que a esperança de Abril se concretize e possas recuperar tua dignidade, a nossa dignidade.

 

 

 Este recado é para ti, para que voltes a acreditar;

 

 que a dignidade é possível

 

que é democracia é possível

 

que a igualdade é possível

 

que a justiça é possível

 

que a esperança está viva !!!


Este recado é para te dar um justo abraço e te jurar um compromisso. O juramento de que lutarei por ti, por nós, pelo país, pela nação, pela pátria até a libertarmos !! 

 

Até nos libertarmos !!

 

Tu, eu, todos nós num NOVO PARTIDO ! Junta-te a nós ! Junta-te à ADN !  à ALTERNATIVA DEMOCRÁTICA NACIONAL a nossa e a tua força !

 

Contigo, comigo e com todos chegaremos lá, e juntos sairemos do buraco onde nos meteram !!

 

 Não estás sozinha !!

 

Não estás sozinho !!

 

Viva Portugal !!

  

Viva Évora !!

 




P.S. - ESTE RECADO É PARA TI,

 

E MUITAS E MUITOS COMO TU E EU,

 

 PARTILHA-O,

 

ABERTAMENTE OU POR MENSAGEM PRIVADA,

 

MAS PARTILHA-O, DÁ FORÇA A ESTA LUTA !!

 

OBRIGADO E UM ABRAÇÃO DO BAIÃO !!

 

Visita este link, adere, mantém-te informado !

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terça-feira, 6 de fevereiro de 2024

803 - O ADN LAVA MELHOR, O OMO TAMBÉM

 

Será que Omo lava mesmo mais branco ? Dizem que sim, mas não sei, não preciso de lavagens, não carrego nódoas, não escondo esqueletos no armário, durmo bem e não tenho pesos na consciência que me atormentem. Mas o país precisa, de uma boa lavagem, de uma boa limpeza, para isso o melhor é o ADN, para a roupa será o provavelmente o OMO.

 

 A minha vida pode ser escrutinada no mínimo até vinte ou trinta anos atrás. Metade deles expus-me nas páginas do Diário do Sul, tendo a nossa cidade por amor e musa, a outra metade num blogue que alimento há mais de dez anos, com cerca de novecentos textos, muitos deles sobre Évora e o país, abordando os mais variados temas, problemas e assuntos, e naturalmente sobre mim.


 Quem pretenda conhecer-me, saber qual o meu carácter, que personalidade é a minha, o que penso sobre isto ou aquilo, desta cidade à eutanásia, ao aborto, à regionalização, e igualmente sobre os mais variados temas e problemas nacionais, só tem que consultar o arquivo do Diário do Sul, coluna Radicais Livres, penso que saía sempre às segundas-feiras, ou ler os quase milhentos textos do blogue cujo link deixarei no fim da página. *

 

 Portanto, não sendo uma questão de brancura é de lisura. Sou transparente, o mais transparente dos candidatos. Tentai fazer o mesmo com os restantes e esbarrareis num muro de opacidade, silêncio e desconhecimento. Pouco conseguireis saber sobre eles para além de que são candidatos, a idade, sexo, profissão, curriculum, títulos académicos, entidades patronais, e talvez o NIF e o número do Cartão de Cidadão.



Mas descansai, é tudo boa gente, a disputa entre partidos, entre nós é entre intenções e programas, capacidade de fazer ou não fazer, porém muita atenção, farto de boas intenções e de boa gente fiquei eu de há cinquenta anos para cá, por isso avancei, para fazer o que ainda não foi feito. Boas gentes e boas intenções tem sido o que mais tem prejudicado esta cidade e esta nação, o estado em que ambas se encontram é a prova disso.

 

 Como disse atrás a disputa é entre programas, os outros candidatos são meus adversários, não são meus inimigos, alguns deles até meus amigos são, e nunca traí uma amizade, aliás nunca traí ninguém. Nem traí, nem menti.

 

 Cada macaco no seu galho, como soa dizer-se, eu pretendo representar a esperança dos desiludidos do sistema, ser através do ADN a voz dos precários, dos desempregados, dos desprotegidos desta democracia de oportunistas. Eu sou do ADN, sou militante de um partido que quero seja vosso, de todos vós, que a todos defenda e proteja, que a todos nós possa dar oportunidades, um futuro, dignidade, orgulho, vida, e que a todos trate por igual.




É por isso que estou nesta luta, comecei na UDP, já fui comunista, já fui bloquista, já fui socialista, já fui abstencionista, já fui desiludido, já fui tudo quanto vocês foram ou são. Estou convosco, estou do vosso lado, não desprezo nem desdenho ninguém, conto convosco, bloquistas, comunistas, socialistas, social-democratas, cristãos democratas, abstencionistas. A vossa força será a minha força, a vossa vontade será a minha vontade, Portugal tem futuro connosco !!!

 

 Lutaremos pela nossa terra, lutaremos por nós, lutaremos pela liberdade e democracia, não aceitaremos dogmatismos, ou secretismos, nem aceitaremos sectarismos, nem aceitaremos partidarismos, não seremos nunca seguidistas. Seremos gente de honra.

 

Obrigado.