terça-feira, 24 de julho de 2012

121 - CULTURA ..............................

CULTURA

Falar de cultura implica uma complexidade mui idêntica à multiplicidade de conexões que o próprio termo implica.

CULTURA…

Podemos não a apreciar em muitas das suas vertentes.

Podemos ignorar muitas das suas diversas formas e manifestações.

Podemos até considera-la Kitsch e, ou, nos antípodas dos nossos padrões.

Mas podemos, sempre que possível, aprecia-la, critica-la, e sobretudo produzi-la, já que ela se enquadra

num limitado mas múltiplo campo de actuação humana que não nos está individualmente vedado.

Produtores então, importa divulga-la, faze-la compreender, entender e aceitar pelos outros e, concomitantemente receber os louros, os proventos e também as criticas mais funestas.

E regressamos ao princípio, porque em democracia, enquanto fazedores de cultura, todos os caminhos nos são permitidos.

Faze-la.

Goza-la.

Deprecia-la.

Nega-la.

Recusa-la.

Vende-la.

Submeter-se a ela, à nossa, ou arruma-la num baú…

Depois ?

Então, depois e só depois, estaremos aptos a julga-la e a condena-la.

Antes disso, tudo que possamos fazer é bater com a cabeça na parede e vazar as nossas pulsões.

A cultura foi feita precisamente para isso, expressar e vazar pulsões, sentimentos, estados de alma.

Agora já poderemos então colar, colocar, meter, aplicar, um penso rápido…

Para finalizar, mero exercício, que podes dizer sobre ou acerca da expressão : “ a mão que embala o berço… ? “

Falar de cultura implica uma complexidade mui idêntica à multiplicidade de conexões que o próprio termo implica.

CULTURA…

Podemos não a apreciar em muitas das suas vertentes.

Podemos ignorar muitas das suas diversas formas e manifestações.

Podemos até considera-la Kitsch e, ou, nos antípodas dos nossos padrões.

Mas podemos, sempre que possível, aprecia-la, critica-la, e sobretudo produzi-la, já que ela se enquadra

num limitado mas múltiplo campo de actuação humana que não nos está individualmente vedado.

Produtores então, importa divulga-la, faze-la compreender, entender e aceitar pelos outros e, concomitantemente receber os louros, os proventos e também as criticas mais funestas.

E regressamos ao princípio, porque em democracia, enquanto fazedores de cultura, todos os caminhos nos são permitidos.

Faze-la.

Goza-la.

Deprecia-la.

Nega-la.

Recusa-la.

Vende-la.

Submeter-se a ela, à nossa, ou arruma-la num baú…

Depois ?

Então, depois e só depois, estaremos aptos a julga-la e a condena-la.

Antes disso, tudo que possamos fazer é bater com a cabeça na parede e vazar as nossas pulsões.

A cultura foi feita precisamente para isso, expressar e vazar pulsões, sentimentos, estados de alma.

Agora já poderemos então colar, colocar, meter, aplicar, um penso rápido…

Para finalizar, mero exercício, que podes dizer sobre ou acerca da expressão :

“ a mão que embala o berço… ? “