CULTURA
Falar de cultura implica uma complexidade mui idêntica à multiplicidade de conexões que o próprio termo implica.
CULTURA…
Podemos não a apreciar em muitas das suas vertentes.
Podemos ignorar muitas das suas diversas formas e manifestações.
Podemos até considera-la Kitsch e, ou, nos antípodas dos nossos padrões.
Mas podemos, sempre que possível, aprecia-la, critica-la, e sobretudo produzi-la, já que ela se enquadra
num limitado mas múltiplo campo de actuação humana que não nos está individualmente vedado.
Produtores então, importa divulga-la, faze-la compreender, entender e aceitar pelos outros e, concomitantemente receber os louros, os proventos e também as criticas mais funestas.
E regressamos ao princípio, porque em democracia, enquanto fazedores de cultura, todos os caminhos nos são permitidos.
Faze-la.
Goza-la.
Deprecia-la.
Nega-la.
Recusa-la.
Vende-la.
Submeter-se a ela, à nossa, ou arruma-la num baú…
Depois ?
Então, depois e só depois, estaremos aptos a julga-la e a condena-la.
Antes disso, tudo que possamos fazer é bater com a cabeça na parede e vazar as nossas pulsões.
A cultura foi feita precisamente para isso, expressar e vazar pulsões, sentimentos, estados de alma.
Agora já poderemos então colar, colocar, meter, aplicar, um penso rápido…
Para finalizar, mero exercício, que podes dizer sobre ou acerca da expressão : “ a mão que embala o berço… ? “
Falar de cultura implica uma complexidade mui idêntica à multiplicidade de conexões que o próprio termo implica.
CULTURA…
Podemos não a apreciar em muitas das suas vertentes.
Podemos ignorar muitas das suas diversas formas e manifestações.
Podemos até considera-la Kitsch e, ou, nos antípodas dos nossos padrões.
Mas podemos, sempre que possível, aprecia-la, critica-la, e sobretudo produzi-la, já que ela se enquadra
num limitado mas múltiplo campo de actuação humana que não nos está individualmente vedado.
Produtores então, importa divulga-la, faze-la compreender, entender e aceitar pelos outros e, concomitantemente receber os louros, os proventos e também as criticas mais funestas.
E regressamos ao princípio, porque em democracia, enquanto fazedores de cultura, todos os caminhos nos são permitidos.
Faze-la.
Goza-la.
Deprecia-la.
Nega-la.
Recusa-la.
Vende-la.
Submeter-se a ela, à nossa, ou arruma-la num baú…
Depois ?
Então, depois e só depois, estaremos aptos a julga-la e a condena-la.
Antes disso, tudo que possamos fazer é bater com a cabeça na parede e vazar as nossas pulsões.
A cultura foi feita precisamente para isso, expressar e vazar pulsões, sentimentos, estados de alma.
Agora já poderemos então colar, colocar, meter, aplicar, um penso rápido…
Para finalizar, mero exercício, que podes dizer sobre ou acerca da expressão :
“ a mão que embala o berço… ? “