Morreu,
coitado do Joaquim,
Deus o
trouxe e o levou,
a terra lhe
seja leve,
e sobre a
campa um ramo de alecrim.
Como
qualquer um pensou,
mas pensou só
no haver e no deve,
e nunca se
atrasou nem descuidou,
a César o
que é de César.
Pensou
também que era gente,
mas não era,
nunca passou
dum prepotente,
não fica
fazendo falta,
nem deixa
saudades,
pena não ter
aqui a gaita,
p’ra fazer
umas habilidades.
Mas se houver
justiça no céu,
eu acredito
em todas as trindades,
Deus o
meterá a canto escuro como breu,
e o nosso
amigo Camões,
ele merece
coitado,
não deixará
de levar valente apertão nos…
era má rês o
amado.