MENTE CAPTO

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

170 - EU FUI À ROSETE...............................................




Não era ainda inverno mas a vontade de estrear o casaco novo fora superior a mim. Cinzento, em espiga, escondia a magreza que já então me habitava e dava-me um ar lavado, domingueiro, e melhor apessoado. Por isso, quando o despi, olhei cuidadosamente em volta procurando onde colocá-lo enquanto pelo canto do olho a mirava, sentada na beira da cama, primeiro uma perna, depois a outra, despindo as meias num langor ulteriormente tantas vezes por mim visto encenado nos cinemas

O quarto estava desguarnecido do mais básico mobiliário, fora incluído no preço e nem distava do bar onde nos tínhamos concertado, pelo que dobrei cuidadosamente o casaco, desviei a moldura com a imagem de Nossa Senhora dos Mártires e coloquei-o lentamente em cima da cómoda

- A casa de banho é ali, 
  vai lavar-te antes sim querido ?

- Fui

O cheiro a desinfectante no sabonete fez-me lembrar que não devia ter ido, mas fui, afinal cada um de nós só queria levar que recordar quando regressasse à terra, era tarde para voltar atrás, mais a mais a empreitada estava paga, agora era não deitar dinheiro à rua

Tirara as sortes na freguesia natal, mas da borga que antes delas cometera ainda os excessos se faziam sentir e, antes mesmo que mo explicassem apus, impante, a cruzinha no quadrado respectivo e que, nuns impressos, me indagava sobre a minha preferência por tropas especiais. O meio da tarde só os relógios o garantiam, porque naquele bar, mergulhado numa escuridão opiácea ali à Almirante Reis, as sombras eram as mesmas vinte e quatro horas por dia e somente o nosso exagerado optimismo, mais desafio que bom senso, nos levou a apostar no excesso dos excessos e comprar uma branca para cada um

À distancia de mais de trinta anos não recordo todos os pormenores, lembro termos ficado apurados para a tropa de elite, e que a minha escolha recaiu sobre uma ruiva, apenas porque as estroboscópicas luzes negras a fizeram sobressair no mar de gente àquela hora acotovelando-se na pressa de afogar mágoas ou celebrar alegrias naquele bar de mau nome

Após as meias despiu a peruca e, surpresa das surpresas saiu-me uma morena, bonita, de cabelo curto, e já agora feições roliças, não muito alta, bem bronzeada e melhor servida de peitos que bem me lembro de assim a ter pensado. Chamava-se Rosete e tapava-se com o lençol de molde a ficar meio destapada, não sei se me faço entender, afinal para o preço a carne até não me tinha saído cara, e já agora que falamos em carne, juro que jamais o tinha antes confessado a alguém mas no que me competia estava a ficar atrapalhado, ao contrário do habitual a tentação da carne não estava a ter qualquer resultado em mim e, pior que isso, parecia mesmo estar a produzir o efeito contrário ao que seria normal naquela situação

Abordei a cama com inusitada calma escondendo o receio e entabulando uma qualquer conversa parva para ganhar tempo, enquanto aflito ia pensando na Juliana, nas suas coxas carnudas e quentes, no encaracolado que a animava e que ela aparava com tanto desvelo, nos seios túrgidos que com risadas soltas me instava a titilar, e, em segundos, ou escassos minutos, horas desfiaram na minha mente sem que Pavlov me acudisse na tentativa de esconder o meu receio, que quanto mais tentava disfarçar mais afundava a esperança de recuperar alguma tesão que me pusesse em paz comigo próprio

Na realidade debatia-me com o inusitado e caricato simultâneo da coisa, da situação

Aflorara-me ao espírito quando me estendi sobre os lençóis lavados impregnados de forte odor a naftalina a ternura da avó Genoveva, que lá no monte quando eu criança abria o baú onde religiosamente guardava o seu vestido de noiva e dele retirava os alvos lençóis com que, para mim e com desvelo, completava a velha enxerga de pano riscado e palha de milho. À noite aconchegava-me a roupa, orava, e depositava no meu ouvido em sussurro uma ladainha, beijava-me, encomendava-me a Deus, abandonando-me vogando nos vapores de naftalina dos lençóis e dos sonhos por viver

Rosete, ruiva e morena, o odor a naftalina e as gratas recordações da avó Genoveva entrechocavam-se no meu cérebro coarctando-me a virilidade que o momento exigia, e, da atrapalhação volveu a salvar-me Juliana, agora subindo para a cama envergando o vaporoso véu que desde a primeira comunhão guardava e o vestido em tule que só maculara no noivado falhado. Orava solenemente antes de cada reboliço, recomendava-nos a Nossa Senhora, de quem era devota, e mergulhávamos pedrados sob efeito da fragrância a naftalina das suas vestes, nos desaforos da juventude que vivemos

A calma voltou a mim, devagar o receio dissipava-se, e à medida que Rosete me solicitava, acudi, vogando, ao seu chamamento de sereia como se a mão de Juliana me convocasse a descobrir os mistérios escondidos entre as suas vestes de filó e de vestal. Rosete resgatou-me do abismo. A falsa ruiva, afagando-me os cabelos do peito, os quadris, os ombros, conduziu-me, uma mão no pescoço outra tacteando-me as coxas e as virilhas, ao lugar de Adão, qual Eva guardando-se para mim. De pernas entrelaçadas fez que eu escorregasse lentamente para a cova do seu abraço e devagar, devagarinho, senti voltar a mim a confiança perdida. Senti-me marionete nas mãos dela que recordo calmas, macias, quentes, atrevidas e me transportaram à sua carne sensual e lúbrica, todo eu gelatina toda ela gelatina, cada um fundindo-se no outro numa lascívia diluída em sonhos, vontades e desejos,

 aproveitando a brecha no tempo mas ainda confundido se ela se a Juliana, mas agora travando-me e contendo-me porque se havia coisa que não queria era acabar antes de ter começado, invoquei ao pensamento os comboios em andamento, a estação de camionetas da minha terra na hora de ponta, a avó Genoveva degolando uma galinha, tudo servindo para conter o fim anunciado e travar o desejo louco e desenfreado que finalmente me cavalgava e dominava, isto quando num estertor final em que a luxúria me atirava de mergulho no abismo e ela

- Não, na boca não, 
  esta boca só o meu homem beija

E foi assim mesmo, e momentaneamente eu todo nulo outra vez, mas eis que então no pensamento já nem Juliana nem comboios mas muito além de tudo isso, o corpo mergulhando, estremecendo e vibrando numa vontade superior a mim e que já nem consegui conter e então, numa ultima pose de macho digno, abandonei-a, abandonei-me, pernas e braços abertos ocupando quase toda a cama, no descanso do guerreiro, olhando o tecto, ela oferecendo-me um cigarro

- Obrigado não fumo

Mas fumava, nem sei porque o neguei, não me digam nada agora, nem um cigarro, deixem-me só cinco minutos pelo menos, e nem cinco minutos porque logo ela

- Anda, anda daí vamos, o quarto não pode ser ocupado por demasiado tempo e o meu homem conta cada minuto que aqui passo

E lá se foi o encanto, durante mais de trinta anos calei isto porque de nada me orgulho inda que o mal esteja feito, o mal ou o bem, então, já nada sabia…

Todos saímos com mulheres naquele dia, todos mandámos abaixo a nossa grade de cervejas e uma garrafa de uísque manhoso. Do mais novo ao mais velho nenhum de nós teve mais juízo, eu tive sorte, dos seis que naquele dia armámos em homens o Baleisão ficou na Lunda, o Tóino Almeida na Guiné com o Abel, o Sarmento em Díli, eu apanho uma tosga de quando em vez ou lá bem de vez em quando, e tudo esqueço, ou faço por esquecer tudo …



https://www.youtube.com/watch?v=PsA6Gy1jZtc

                 " A queda de um anjo "
                     Canção dos Táxi



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Era novo a noite estava fria
E ninguém sabia o que fazer
Ir p'ra casa com alguns amigos
Ou exp'rimentar prazer
Tudo foi muito bem pensado
Até tomámos uma decisão
Ir tentar a casa da rosete
É o tira e mete que boa diversão
É o melhor p'ra quebrar a tensão
É o melhor p'ra quebrar a tensão
Eu vou exp'rimentar, eu vou exp'rimentar
Eu vou à rosete
Eu vou à rosete
Eu vou à rosete
É uma tentação, mas que tentação
O transporte era o mais difícil
Mas com sorte consegui resolver
O manel, o quim e eu à frente
E os outros foram lá ter
Deparámos com uma casa antiga
Mas ninguém queria ir bater
Ao todo éramos uns sete
Foi a rosete que veio receber
A malta toda estava a tremer
A malta toda estava a tremer
Mas eu vou entrar
Mas eu vou entrar
Eu vou à rosete
Eu vou à rosete
Eu vou à rosete
É uma tentação, mas que tentação
Depois disso já por muito passei
O que lembro não me interessa contar
Só sei que foi tudo tão bom
Eu hei-de lá voltar
Dessa noite não me esqueço mais
Só que disso não podemos falar
Foi na casa da dona rosete
O tira e mete é de chorar por mais
O mete e tira e outras coisas que tais
O mete e tira e outras coisas que tais
Eu hei-de lá voltar, eu hei-de lá voltar
Eu fui à rosete
Eu fui à rosete
Eu fui à rosete
Eu hei-de lá voltar, hei-de lá voltar
Eu fui à rosete
Eu fui à rosete
Eu fui à rosete
Eu hei-de lá voltar, eu vou exp'rimentar
Eu fui à rosete
Eu fui à rosete
Eu fui à rosete é uma tentação, mas que curtição
Eu fui à rosete
Eu fui à rosete
Eu fui à rosete
Eu vou lá voltar !!!!!!





Posted by Humberto Baião at 20:51
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Labels: Táxi - A Queda De Um Anjo

domingo, 10 de novembro de 2013

169 - DEI UMA VOLTA QUADRADA* por Maria Luísa Baião...



Dei uma volta quadrada pelas ruas da cidade para pensar em liberdade nas voltas que o mundo dá. Não me canso de pensar, e sei por norma aprendida, quantas vezes é perdida e até andando parada, que se faz luz luminosa que até mim tráz as respostas ao que me transtorna a lida do meditar em tudo e nada como é tão comum na vida.

É forçoso produzir, imperativo não dormir e sobretudo pensar no que podemos fazer, para ninguém nos acusar de andar por cá sem bulir. O país precisa de mim, o país precisa de ti, o país precisa de vós, o país precisa de todas, o país precisa de nós. Vai daí e p’ra ajudar, há que pensar e agir, que reformar e decidir, não vá um grego apanhar-nos, como é hábito ancestral, a pedir ou a dormir.

Sendo forçoso progredir, nada melhor que acudir a este país que se esvai, em colóquios, seminários, conferências e debates, congressos universitários, pós graduações e mestrados, doutoramentos e cátedras. E já esquecia a formação, tão útil e necessária, quão premeditada e hereditária, que em perfeita simbiose com a pomada para os calos até evita a urticária a quem se encontre com micose.

Por desígnio nacional descobrimos afinal que é preciso produzir, não só produzir mui mais, mas muito mais e melhor, já que a paródia se acabou e há que dar contas contadas a quem tanto nos ajudou. Acordar é sempre chato, p’ra mais no preciso momento, em que nos tolhe um desalento de quem não queria acordar de um sonho de regalar cujo sono estava a pesar no nosso contentamento.

Fez-me bem o ar na cara, a marcha pausada e sã, já que encontrei as respostas para tanta coisa vã que me picava o cogito. E se bem o entendi, o esforço exige-se a todos, por isso fizeram bicha p’rá reforma não perderem, os que ameaçados estavam de cair na prateleira dos supranumerários em excesso, tementes de ir p’rá rua, engrossar o rol estatístico dos muitos desempregados.

Só ficou por entender, porque houve tantos lamentos.

Por acautelarem proventos os que ameaçados estavam de à rua ser despejados ? Se é forçoso produzir, que diferença existirá do desempregado ao reformado ? Um vai dar voltas na cama para ver se desengana o engano em que  caiu, o outro vai dormir bem, verá a vida a sorrir, pois o dele já está certo, buliu o que tinha a bulir,  quem vier que acerte o devir.

Não fará grande diferença, quer se pague uma reforma ou um subsídio de esmola o resultado é o mesmo. O país vai progredir e a produção subir, já que qualquer deles por certo, se encarregará se for esperto, de impar, para que quem cá fica, se esforce e dê bom aperto.

Desta vez é que vai ser, desta vez é que vai dar, deixem passar alguns meses, e pelo que estou a ver, não demorará muito tempo, que tudo que é fábrica feche, tudo que é lerdo deserte. Se me é permitido falar, deixem-me recomendar com prazer, que o façam em fila ordenada, e o último a saír que feche a porta bem fechada,  já agora sem a bater.

Todo o povo a uma só voz, irado e arregaçando mangas, levantará um clamor, que imagino ensurdecedor, exigindo que o sol pare, dias e dias seguidos, para que possa produzir té lhe doerem os sentidos e para o lado cair. E quanto mais baixos salários maior a precariedade, enorme a subserviência e gritante a dependência,  mais se agigantará a revolta, mais força lhe virá aos braços, disparando a produção, resolvendo a bem de todos o problema da nação.

Mau grado idílico cenário, gente há decerto impenitente, boicotando tudo e todos, num desaforo indecente chateando o zé povinho. Pois quando tudo prometia, ministros há que por magia estragam todo o arranjinho, parecendo mesmo apostados, e disso bem convencidos, que a produção só resulta, quando fizerem de todos declarados inimigos.

São ministros de arrepio, não se cansarão de fastio senão quando o circulo for quadrado e exista um só português que não tenham chateado. 


* por Maria Luísa Baião in Diário do Sul, Kota De Mulher, Évora, publicado em 21-10-2002. 
Posted by Humberto Baião at 09:02
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sábado, 9 de novembro de 2013

168 - ESTE ANO UMA VEZ MAIS..........


 Ela entrou quando eu erguia a bica, vinha despenteada, melhor, desgrenhada, fralda da camisa por fora das calças, amarrotadas e, claro, não fui o único a olhar, toda a gente a mirou de alto a baixo…

É evidente que, quando o Rui se abarbatou com a professora de português, ou ela com ele melhor dizendo, o burburinho estalou na escola e depressa se espraiou à cidade. A beleza da professora Marina já a trazia nas bocas do mundo por tudo quanto era café pastelaria padaria talho ou mercearia, um espírito jovem aberto e cosmopolita como o dela não poderia jamais medrar numa cidade de província, e as más línguas davam azo ao que agora designamos por assédio de menores.

… De alto a baixo percorri eu a pauta com os olhos esperançados numa hipótese que julgava bem remota, que ela tivesse passado depois de uma oral daquelas. Para meu espanto passou ! E mais “espautado” fiquei quando vi a nota com que passara ! Eu a tudo respondera mais ou menos a contento e sacara um onze suado, ela, que passara o tempo a gaguejar sem acertar deleitava-se ! Um catorze !

Rui era um latagão, menor, é certo, devia andar pelos quinze ou desasseis, mas um latagão a cuja beleza terá sucumbido a alfacinha que se escondia na libertina Marina, toda ela hormonas aos saltos que nem pipocas num tacho, e a desgraça deu-se por artes e graça de Deus, temos que o admitir, pois só o Senhor poderia ter feito com que os caminhos daqueles dois resultassem numa rota de colisão.

Um catorze… aquilo não era normal, nem normal fora a passagem dela do primeiro para o terceiro examinador do júri, algo se passara ali diante dos meus olhos que eu não entendera. Corri, logo que deram as orais por terminadas para o cesto dos papéis da sala, o papelinho que na mesa andara de mão em mão jazia amarrotado, desenrolei-o atabalhoada e apressadamente, e pasmei :

- “quando chegar a vez dela passa-me a loura das mamas grandes“, sic…

Embatuquei.

Se de tudo isto agora me lembro é porque o S. Martinho se aproxima arrastando consigo a infinita tristeza que nesta quadra sempre me invade. Longe vão os anos em que a malta, e entre a malta esquecida relembro em especial o Xico Grou e o Gilberto Teigão, ceifados ao nosso convívio, um numa picada da Guiné, o outro num acidente no Alentejo, quando eu sempre pensara que num confronto a céu aberto com aqueles que de Angola hoje nos põem em sentido.

Ainda os lembro a todos como se hoje fosse, o Xico Grou de permanentes ramelas nos olhos, tinha uma qualquer irritação crónica nas pálpebras, de risadas fortes, grossas, acelerando uma Sachs Lebre branca que volta não volta surripiava ao velho. O Teigão arvorando feições robustas, baixo e entroncado, e o mesmo sorriso fácil que ainda hoje vejo na face da irmã Margarida cada vez que a olho. Foi o primeiro de nós a ter carta de condução, o que o tornava invejado e admirado, e também ele de quando em vez aparecia com o carro do velhote.

Eu devia andar pelos doze ou treze anos, catorze no máximo, e qualquer deles não teria mais que dois ou três além dos meus, todos no secundário da escola de Stª. Clara.

Embatuquei porque lembrei o longínquo dia em que se me acabou a mama. Num recanto da livraria acumulavam-se os livros de banda desenhada, Capitão Marvel, Flash Gordon, Zorro, Tio Patinhas, Pato Donald, Pateta, Mandrake, Cisco Kid, Tintin, Fantasma, o Mundo de Aventuras, a coleção Seis Balas, todos. A malta chegava-se ali, os de trás tapavam os da frente que por sua vez surripiavam as revistas a granel. O senhor Cabeça, que bem estranhava o sumiço que elas levavam, sem contraponto na caixa registadora, ficou à coca.

Virou-me num repelão, num repente levantou-me as abas do quispo e os braços, as revistas caíram no chão ao mesmo tempo que na minha cara um valente estaladão. Fugi dali a correr, envergonhado, e nunca mais fui capaz de roubar nada. Até hoje…

Juntávamo-nos aos magotes no recreio dessa velha escola, o Fernando Maudslay contando anedotas, o maralhal apinhado nas escadarias do ginásio em redor dele, o Mendes (alto, forte, de Montoito, e que nunca mais na vida vi) permanentemente interrompendo-o e o coro calando-o num vozeirão crítico, enquanto a vinte metros o Neves (sim o tal que passados nem meia dúzia de anos se enforcou e cuja irmã, que chegou a casar com o “Vasculho”, se enforcaria anos depois) mas dizia eu, o Neves acelerava a sua Flandria azul numa competição ensurdecedora com o Leitão, numa Pusch amarela e por aqueles dias alvo da cobiça de todos. O José Luís Pacheco esse agarrava-se ao saco das marmitas do almoço não fosse algum mais brincalhão entornar-lho.

Jogava-se no pátio e olhavam-se as garinas na alta varanda da escola, os mestres Brito e Rui sempre por ali aparando os excessos e o padre Alegria dando sermões e distribuindo chapadões por dá cá aquela palha e por tudo e por nada que era como nos convencia e levava ao carreiro.

Questões de fé.

Eram outros os tempos, em que o Raul e o Couvinha, o outro, que ou ao portão da escola para os rapazes e dentro do ateliê de mestre Paulino, e já nem sei ao certo se divago ou se o ateliê era mesmo ali à rua do Alfeirão, ou então ia tudo de cambalacho para a FNAT, brincar e jogar que era o que melhor sabíamos e fazíamos.

Eram como disse tempos em que esses meninos já nos deslumbravam com os seus desenhos psicadélicos, o Arrais esse é que só aviões, e o Espada, já muito assumido e ainda mais responsável mas sempre atazanando quem lhe chamasse Zé Galo.

Até hoje. Disse eu um dia. Durou apesar de tudo até hoje. Estava farto dos ciúmes parvos, inconsequentes e da inveja tola em que ela se afogava, da pretensa propriedade que parecia ter sobre mim. Eu não podia cagar fora do penico, e o penico era bem pequeno. Foi-se. Foi-se desta para melhor. Nem queiram saber como me sinto aliviado.

Foi-se. Diria que exagerou em meter a foice em seara alheia. Cultivo a individualidade com o rigor de um boticário encerrado na sua capelinha e, se me pisam os calos, reajo pior que o pior ácido ou reagente.

A gente cá somos assim.

Não sou único. Não, não sou o único. Alguns de nós são assim.

O 25 de Abril havia de rebentar, mas não antes que uns na Holanda, outros na França, e até no México calculem !

Claro que a vida não parou, mas não seria a mesma sem eles e os resquícios que cada um plantou.

Não recordo cada uma das trezentas e setenta e duas anedotas que o Fernando Maudslay contou numa manhã e de seguida, mas já não esqueço o seu ar feliz, os seus ares felizes digo, quando ele e a Tininha atravessavam a Praça do Giraldo aos beijinhos, num namoro que todos teriam achado mais inconcebível que o da professora Carina e do seu aluno Rui Linhan e que acabou, adivinhem, como acabavam todos os contos de fadas antes do 25 de Abril.

Muito antes da ciência ter descoberto hormonas e feromonas já eu as sentia e via pular diante de mim bailando e encantando.

Vem aí o S. Martinho, hei-de lembrar com saudade o Xico Grou e o Teigão, o Neves, e tutti quanti em mim deixaram marcas, a Lúcia, o Palma, a Adelina, o Rosmaninho, a Matilde, o Fadista, a Teresa, a Conceição, o Zé Manel cheiroso, o Fan Fan, o Valverde e o Paitio.

Assim ou assado. Tanto faz. Para o que é já basta assim. Antes assim que que mal acompanhado. Ela foi-se, foi-se mas deixou saudades.

Saudades leva-as o vento, haja tempo e aparecerá quem as faça esquecer. Para ser franco já nem me lembro do que almocei.

Palavra.

Palavra puxa palavra desatámos aos berros, Bela lhe chamavam a ela e, se não tinha as mamas da Bárbara das orais tinha uns olhos flamejantes um corpo caliente e uma língua viperina, porque de nome era Idalina, de apelidos imorais.

A Idalina viperina flamejante e caliente esquecia-a eu cada matina em que, persistente, pegava na mota e ía desentupir as narinas off the road … por campos e eucaliptais.

Dei com eles abraçados num langor amodorrado. 

Claro que fingi nem os ter visto nisto naquilo e coiso e tal e juro que me calhou como confissão natural das pautas de noves e dezes e onzes e notas tais de que eu não passava afinal e trama em que ela lavrava e portanto se alcandorava aos dezassetes e dezoitos, pudera, faziam oitos, e opino e imagino nem sei que mais, mas imaginais vossas excelências o que, escondidinhos no bosque…

Nem mais um dia, escondi isto trinta anos, mas já não suporto enganos...

           ... Ele, foi meu professor, foi ministro, foi um poço de iniquidades, e olha p’ra isto ó Evaristo !

Posted by Humberto Baião at 18:27
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terça-feira, 8 de outubro de 2013

167 - O CONTRABANDISTA DE SERVIÇO ...



Muitos desconhecem que a edição de um livro submete o seu autor às mais mirabolantes e rocambolescas submissões. E isto após a ultrapassagem do crivo, feita a triagem entre o que o editor está decidido a publicar e os cortes a que autor se dispõe a ceder.

Nem sempre será assim, Lobo Antunes e Saramago não terão esses problemas, ou terão tido no inicio das suas carreiras, mas eu, que nem escritor sou, apenas um simples escrevinhador, tive, e de que maneira. De tal forma que decidi jamais voltar a publicar fosse o que fosse, pois no negócio dos livros todo mundo ganha dinheiro menos o autor. Livrarias, editoras, gráficas e distribuidoras enriquecem e tecem impérios, os autores são os seus servos da gleba, não estou para tal, pois também tenho que pagar o pão que como.

Verdade que gostaria de ser desafiado a beneficiar das condições e a responder às exigências que me permitissem viver do escrever, a minha paixão e a minha vaidade. Nas circunstâncias que descrevi, os editores e livreiros que os escrevam.

Tudo isto porque quando publiquei o meu primeiro e único livro, fui “forçado” pelo editor, entre outras sugestões, a retirar cerca de cem páginas ao manuscrito, pois na ideia dele, encareceriam o meu trabalho, o livro, e se tratavam de estórias menores que nem por isso se revestiam de preponderante interesse. 

Anui a substituir em noventa por cento dos casos a palavra “americanos” por “invasor”, alteração quanto ao editor menos chocante ou desprestigiante para as tropas americanas no terreno, ao fim e ao cabo os maus da fita, do meu ponto de vista, que assisti impávido durante muito mais de trinta dias, e não trinta minutos, ao seu modo de actuar e ao desmesurado e desequilibrado poder de fogo, na proporção de dez para mil a seu favor.

Uma dessas histórias tinha que ver com um dos modos como nos defendemos do autêntico terror quotidianamente vivido, e que passou por várias estratégias que no livro relato.

Todavia esta que irei mencionar foi indubitavelmente cortada/censurada, pois não se pode admitir publicamente que quer as pessoas normais, como eu, quer as tropas do maior exército do mundo ao estratagema recorram.

A verdade é que quanto mais as tropas americanas se aproximavam de Bagdad mais se intensificava o contrabando entre civis iraquianos e a logística desse exército ! Tabaco Marlboro bom e barato, whisky de qualquer marca e do melhor, sempre com mais de doze anos anos, pilhas, CDS, aparelhagens de som, guitarras eléctricas, halteres e pesos para ginásios, (em Bagdad havia uma média de um por rua, para tal bastava uma garagem), calçado, óculos de sol, binóculos e toda e qualquer extravagância das melhores marcas e até o material de guerra que se quisesse, desde que pagássemos.

A droga é proibida nos países árabes e o Iraque não é excepção, embora alguns sejam grandes produtores mundiais, mas a droga era também um refúgio ao terror vivido, pelo que um belo dia, e tendo o “nosso contrabandista de serviço” sugerido, aceitámos, sem qualquer fé, relutantes duvidosos e desconfiados, a sugestão dele para nos fornecer uma tablete do melhor haxixe jamais visto.

E não foi que tinha razão !

Embora não seja um consumidor, nunca fui, mandei umas passas se tanto duas ou três vezes na vida para experimentar e saber como era, não tive contudo a menor duvida que estávamos, eu o Bruno, o Ângelo e o Jean Jaccques, (Cooker para os amigos, era luso-francês), perante o melhor que havia e sem a menor duvida de que os padrões de qualidade do exército americano continuavam elevados !

Quem leu o livro conhece a parcimónia com que eu e o Cooker, da varanda da janela do 14º andar do Sheraton, de calções, deitados numa espreguiçadeira, bebendo uma “Seven Up” fresquinha por uma palhinha, assistíamos à guerra em directo e que se desenrolava por baixo de nós, como se estivéssemos no balcão de um moderno cinema de reprise !

“Pedrados que nem cachos claro, aquilo era o pagode possível, num ambiente surrealista em que ninguém sabia se ia morrer de velho ou nos cinco minutos seguintes.

A pedra era da boa, e cada pedrada, por cada um de nós alimentada qual fogueira de antiga locomotiva, durou bem mais de uma semana !

Claro que não vos vou descrever o nosso elevado moral e coragem, nem os maravilhosos arco-íris e pôr de sóis que só naquele ponto do mundo foram visíveis, sim, até o luar visível ali onde o rio de águas tão agitadas passava não era visível noutro qualquer lado, e onde não vimos nem anjos nem querubins mas sim e só gente que apenas conhecia o desconsolo, mentiras, promessas, e que, por uma vez acreditava que, decididamente o paraíso não era ali.

Ventos trovejaram sem que moinhos acenassem aos peregrinos daqueles caminhos tortos, prenhes de pecados e pejados de emoções, que nada podiam contra e antes provocavam o pranto daquelas gentes, nunca vistas tão sozinhas todo dia ante a solidão e um céu donde somente trovões vinham e gemidos se ouviam no vaivém de destinos e fados, de mortos por desesperarem de viver batendo no peito enquanto inda vivos, por não haver outra estrada, outra saída, que não aquela mortandade sem fim ou aquela vida de desespero que ninguém pedira, toda ela sem respeito mas cultivando muito medo.

Por uma vez na vida eu senti-me tolo, completamente tolo e inútil, como não de outro modo se cada ponto negro no céu mais não era que uma flecha negra, a sombra do oculto e do maligno sob a forma de uma aeronave, a sombra da tecnologia com que nos inundavam e nos marcaram de sangue lágrimas e cada ponto negro nos céus era um mistério, um desígnio, um susto, uma flecha, uma bomba e se morrêssemos nem nos chegaríamos a aperceber, e esse terror repetia-se todo dia, todos os dias, a todas as horas, a qualquer hora, e talvez fosse tarde e eu talvez um cobarde com tão maltratado coração que me coroei a mim mesmo o rei da cobardia e me afundei em haxixe, um, e outro e outro dia para ver outros rastos que não sangue, e nunca vi ou senti algo mais que o mundo inteiro dormindo, alheio ao romper de tratados, às almas cativas e penadas, aos gritos, porque em cada um dos mais de trinta dias que ali passei, nenhum dia nasceu feliz, tudo era perda, desastre, miséria, horror, nuvens negras, e quase já nem lembro os dias em que dois deuses se chocaram e todos nos diziam loucos só porque nós, qual fogueira de locomotiva, alimentámos quando tudo ardia e todos se perdiam, vencidos, sem lugar para o amor, e por prevenção e sobrevivência da nossa saúde mental, o corpo com “pedradas” que nem cacho, no pagode possível daquele ambiente surrealista em que ninguém sabia se ia morrer de velho ou nos cinco minutos seguintes.

Tudo acontecia por um triz e até o sol desaparecia, envolto em nuvens negras, mortíferas, pestilentas, de crude ardendo, e, enquanto o mundo dormia feliz, toda esta gente se cruzou comigo, ou eu com ela, no vórtice da vida, tanta gente gritando, tanta gente abafando a dor, monstros alados pairando sobre nós, choros comovendo-nos, dormindo o sol tapado de negrume, todo mundo embriagado, arrebatado, mas ali havia gente assustada, clamando aos céus, implorando por ver ser destruído o construído, quem sabe os corações fervendo como caldeiras, nas bocas travos amargos de fel, não havia esperança, não havia nem se vislumbrava harmonia, todos os dias nos apanhavam desprevenidos, não havia surpresas, não havia milagres, tudo aquilo era dissonante e talvez o único sitio do mundo onde não havia, não podia haver coincidências.

E nós rindo deitados na relva da margem do Tigre, fumando.

Soldados passavam para lá e para cá, uns morrendo, outros matando e nós rindo continuamente fumando, continuando deitados na relva da margem do Tigre. Nem nos ligavam, olhavam espantados, surpreendidos, se calhava ouvirem as nossas gargalhadas.

Alguns imberbes ainda, mais ganzados que nós, tolhendo o cheiro fortíssimo no ar, despiram a farda e ficaram, uma manhã, ou uma tarde inteira, depois abalaram de novo, amigos para sempre, disseram.

Decididamente não era eu quem estava louco.


Humberto Baião – Bagdad, 8 de Abril de 2003. 
Posted by Humberto Baião at 15:36
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segunda-feira, 7 de outubro de 2013

166 - CASE STUDY .......................................................


Ainda não é desta que me levam amigo Baião !

Tão emotiva recepção foi-me depois traduzida pela Graça com ternura, já que eu não entendera nem metade do que ele dissera. Ela habituara-se a adivinhar os monossílabos guturais por ele soletrados, nesse dia acompanhados de efusivas expressões de contentamento pela minha visita e gestos de desespero por não se fazer entender.

A história de hoje é um testemunho de factos com perto de trinta anos e começou à mesa do clube de caça e pesca numa noite em que o Figueiredo, p’ra esquecer que fora despedido se encharcara até à goela com vinhos da região. Lembro-me bem desse dia em que ele trouxe queijos e linguiças, merenda dispensada a título de pagamento pela patroa que encerrara intempestivamente a empresa em que ele trabalhava. Nunca apreciáramos tanto os produtos tradicionais e regionais, só o Figueiredo não achava piada à coisa, naturalmente que não e agora que irei fazer da minha vida lamuriava ele, e eu, farto de o ouvir, atirei-lhe:

- A vida continua pá, faz o que melhor sabes, arranja uma carrinha e vai vender os queijos e as morcelas por tua conta, afinal quem come e paga continua lá à tua espera, aproveita e caga nos patrões, faz-te patrão de ti mesmo e não sejas palerma.

Toda a gentinha se riu sem o mínimo de respeito pelo seu desgosto mal o mandei vender morcelas, o termo era por nós usado pejorativamente quando queríamos gozar com ele, ainda que ninguém faltasse à mesa quando o petisco metia morcelas.

O AVC prostrara-o, estava acamado, não andava, era alimentado, babava-se, nem falava, enfim, um peso morto mas consciente disso pois não se encontrava em coma. Habituado a uma vida activa e útil ia-se agora abaixo à menor dificuldade, o humor fora também atingido, pelo que choramingava por tudo e por nada, a "boa vai ela" atirara com ele ao chão…

A sua vida dava um filme. Daquela noitada dos petiscos e morcelas deve ter sido o único a lembrar-se bem do que dissemos, “ carrinha, comprar e vender “, intuiu a coisa e se bem o pensou melhor o fez, parece que logo pela manhã terá ido ter com a viúva do antigo empregador propondo-lhe a compra da carrinha que ele mesmo conduzira e agora para ali parada com as outras, jurou-lhe a compra exclusiva dos queijos, pediu-lhe um fornecimento de adiantamento para ajudar no arranque e recebeu muito mais do que pedira. Não, não a trouxe p'ra casa nem casou com a viúva, aliás pessoa que em nova se limitara a criar e formar os filhos e no momento se via mais como reformada e viúva triste que como avalista do Figueiredo.

- E agora o que faço eu com o resto da tralha filho ? Tu não queres antes ficar com tudo ? Tomar conta de tudo isto ? Eu entregava-te isto por conta, nem sei que hei-de fazer da minha vida, o meu Horácio foi-se assim tão de repente…

O Figueiredo quis.

Num repente viu-se dono do negócio, tomou à sua responsabilidade os antigos colegas, manteve todos e o negócio a funcionar e, dizem as boas línguas que muito antes do prazo quitou à viúva e antiga patroa todas as promessas que assumira.

Preso à cama, dependente de tudo e de todos até para mijar, o Figueiredo lamentou os excessos que o seu feitio decidido lhe tinha trazido, a mente, lúcida e capaz, revoltou-o contra si mesmo primeiro, e depois contra tudo e contra todos.

- Eu, que tanto fiz pelos outros e agora sem ninguém poder fazer nada por mim Baião, foda-ssssssssssss.

E a Graça traduzia-me o emaranhado que ele babava, menos o foda-se claro que ela era uma mulher séria, e nem precisava, eu conhecia bem o som sibilino com que o Figueiredo rematava sempre o palavrão, o seu inconfundível dassssssssssss que aliás, perante a mulher eu fingira que nem entendera. Dono de dúzia e meia de carrinhas, de uma queijaria e uma vacaria o Figueiredo passou a preocupar-se com pastagens, pastores, o preço do leite, a situação dos restaurantes casas de pasto e hotéis desde aqui passando por Setúbal e parando somente em Lisboa Sintra Cascais e zona dos saloios e arredores, e, a berros umas vezes e palmadinhas nas costas outras, passou a dirigir toda aquela gentinha, a produção e o crédito, a distribuição e a cobrança, a prospecção e a auditoria a novos e a velhos clientes, de Raposo de apelido passou em três tempos a matreiro e recusando sempre meter-se nas mãos dos hipers.

Graça fora parar-lhe às mãos um pouco assim, deambulava lá pela aldeia ao Deus dará, hoje com um amanhã com outro, meia dúzia de filhos de quatro ou cinco pais diferentes, quando não estava na Segurança Social reclamando abonos de família estava na Cáritas ou na Misericórdia fazendo pela vidinha, ainda não tinham inventado o RSI, lembro-me que a coisa foi muito repentina, a mãe do Figueiredo morreu com uma trombose, (nunca lhe conheci pai) depois de algum tempo voltou a andar de sorriso na cara e de camisas bem passadas, onde a memória me falha é se foi pastelaria ou padaria (mais tarde passaram a poder vender bolos e bebidas e não somente pão) que ele montou para a Graça, o que não esqueci foi que fizeram juras e ficaram de casar quando ele tivesse tempo e por um azar da vida nunca mais teve, agora é fisioterapia exames e tratamentos de manhã à noite, a doença ocupa-o a cem por cento e a Graça arrasta-o para toda a parte numa dedicação comovente.

O pequeno empresário que lhe fornecia as morcelas faliu um dia e ele adquiriu-lhe o negócio no outro, o padeiro que o abastecia os milhares de pães que colocava em Lisboa no seguinte e ficou-lhe igualmente com o negócio, o Figueiredo foi ficando cada vez mais apertado de soluções mas também confiante, bonacheirão e sortudo,

- Não há azar rapaziada continuem a trabalhar que eu tomo conta de tudo, preocupações são comigo, o bom povo produz.

Era um mãos largas, passou a fumar charutos, trocou o Mercedes por um BMW verde porque a Graça achava ser a cor da esperança, com o passar dos anos tornou-se benemérito altruísta e benfeitor das festas da aldeia, do lar dos velhos, da paróquia, do grupo coral, financiou o teatro da junta de freguesia, sem que nada fizesse por isso a vida sorria-lhe tornando-o cada vez mais rico, berrava cada vez mais com os outros, exigia e dava, as palmadas no lombo deixavam desmanchado quem as levava, nunca fez um estudo de mercado, uma sondagem, uma planificação mas tornou-se um “case study”, qualquer dia é feito doutor “Honoris Causa” pela universidade, na aldeia todos se lhe dirigiam por um favor, um empréstimo, um emprego, uma bênção, ficou padrinho de metade da povoação, quanto mais prodigalizava mais os negócios lhe rendiam, colocou sinos na igreja e um relógio na torre de menagem, até que há coisa de um ano atrás começou a ser perseguido, a andarem-lhe no encalço sem jamais conseguirem acusá-lo de fuga ao fisco mas tendo-o chateado e

- E para que sou obrigado a carrinhas com ar condicionado se os queijos e as morcelas e o pão o dispensam ? Que raio não vou ganhando para o gasóleo quanto mais para as portagens, cona da mãe que ninguém me paga a horas mas p’ra vocês tem que ser tudo na data !

- Caralho, nem filhos tenho mas sou mais que pai da segurança social ! Fodam-se ! Chega ! Vão p’rá cona da tia trabalhem vocês !

E fechou de um dia para o outro todos os negócios, tudo que se movia e se mexia na aldeia e arredores.

- Agora agarrem-me pela pele dos tomates seus cabrões ou pensavam que eu trabalhava para vocês ? Agora aguentem esta malta, paguem-lhes subsídios e arranjem-lhes emprego se forem capazes !!  O que eu me rirei no dia em que tiverem que fechar as repartições e forem todos para o galheto !!

Nem chegou a mandar relvar o campo de futebol da aldeia, nem a pagar os novos equipamentos, o torneio de malha perdeu um benemérito, a orquestra da sociedade harmonia viu serem-lhe confiscados os instrumentos por falta de quem pagasse as prestações, os bombeiros ficaram com a planta do novo quartel nas mãos, as vacas sem ninguém que as ordenhasse foram vendidas por junto a um talhante de Beja, a Graça fechou a Pastelaria / Café / Restaurante Senhora da Graça para se dedicar ao marido doente, e se o vagar, os charutos, os amigos as amigas e os petiscos não tivessem acabado com ele o fisco ter-se-ia encarregado disso, é por tal razão que nem me admiro quando a Graça manda as mãos à cabeça e grita

- Quem acode a este país !!!!!! ???

A universidade deu mais um Honoris Causa, desta vez ao escultor João Cutileiro, o Obama acha que as famílias portuguesas são excepcionais, o Rui Costa é campeão do mundo mas nem sabe onde fica Portugal, um país onde uns vão bem outros vão mal …………..


THE END 
Posted by Humberto Baião at 15:12
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